
Me sinto só, abandonada no frio, perdida em pensamentos.
Não tenho motivos, mas vem tão de repente, é tão profundo... até um pouco puro.
O grito de dor da minha alma escorre como lágrimas sobre meu rosto, discretamente, mentindo pra si própria...
Eu quero fugir, quero paz, cansei a muito tempo dessa dor, mas ela continua a crescer, devagarinho, nos momentos de felicidade... e depois que ela se desvaneia, as feridas começam a doer de novo... e sangram, mais do que na primeira vez... continuo a errar da mesma forma... eu nunca aprendo... nunca
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